Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 51
Filter
2.
ABC., imagem cardiovasc ; 35(2): eabc264, 2022. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1400505

ABSTRACT

Embora a avaliação da viabilidade miocárdica seja comum na prática do cardiologista, muitos médicos têm dúvidas a respeito dos resultados dos métodos diagnósticos. A medicina nuclear tem papel importante nos estudos de viabilidade, mas os laudos precisam ser interpretados num contexto clínico e fisiopatológico. Este artigo teve o objetivo de revisar a origem e a evolução do conceito da viabilidade miocárdica. São expostos os métodos diagnósticos com ênfase na medicina nuclear com uma explicação funcional sobre cada tipo de exame. A partir disso, são mostradas imagens como exemplos e é proposta uma maneira de atuar nesses casos baseada na clínica, na porcentagem de miocárdio acometido e na topografia das lesões coronarianas (proximais ou distais). (AU)


Although assessing myocardial viability is a common cardiology practice, many physicians question the results of diagnostic methods. Nuclear medicine plays an important role in viability studies, but the reports require interpretation in a clinical and pathophysiological context. this article was aimed at reviewing the origin and evolution of myocardial viability. Here we present diagnostic methods by emphasizing nuclear medicine and provide a functional explanation of each test type using example images. We also propose how to act in these cases based on clinic examination findings, the percentage of affected myocardium, and coronary lesion topography (proximal or distal).(AU)


Subject(s)
Humans , Echocardiography/methods , Myocardial Stunning/diagnosis , Myocardial Stunning/physiopathology , Ventricular Dysfunction, Left/therapy , Nuclear Medicine/instrumentation , Rubidium/administration & dosage , Thallium/administration & dosage , Tomography, Emission-Computed, Single-Photon/methods , Clinical Diagnosis , Echocardiography, Stress/methods , Positron-Emission Tomography/methods , Dobutamine/administration & dosage , Myocardial Revascularization/methods
3.
ABC., imagem cardiovasc ; 33(4): eabc110, 20200000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1146299

ABSTRACT

Fundamento: Durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina, podem ocorrer efeitos adversos e exames inconclusivos. Objetivo: Avaliar em uma grande população geral a segurança e a exequibilidade do ecocardiograma sob estresse com dobutamina. Métodos: Estudo de 10.006 ecocardiogramas sob estresse com dobutamina realizados no período de julho de 1996 a setembro de 2007. A dobutamina foi administrada em quatro estágios (10, 20, 30 e 40 µcg.kg-1.min-1) para pesquisa de isquemia miocárdica e iniciada com 5 µcg.kg- ¹.min-1 apenas na análise de viabilidade miocárdica. A atropina foi iniciada conforme os protocolos vigentes. Foram verificados dados clínicos, hemodinâmicos e efeitos adversos associados ao ecocardiograma sob estresse com dobutamina. Resultados: Durante os ecocardiogramas sob estresse com dobutamina, ocorreu angina típica (8,9%), pico hipertensivo (1,7%), ectopias ventriculares isoladas (31%), taquiarritmia supraventricular (1,89%), fibrilação atrial (0,76%) e taquicardia ventricular não sustentada (0,6%). Os efeitos adversos citados foram mais frequentes nos pacientes com ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivos para isquemia. A desaceleração sinusal paradoxal (0,16%) não ocorreu em ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivo. As três complicações graves ocorreram em ecocardiogramas sob estresse com dobutamina positivos para isquemia. Foram dois casos (0,02%) com fibrilação ventricular e um caso de síndrome coronariana aguda (0,01%). Não houve caso de taquicardia ventricular sustentada, ruptura cardíaca, assistolia ou óbito. Comparados aos exames concluídos, nos inconclusivos, os pacientes usaram menos atropina (81,5% versus 49,9%; p< 0,001) e mais betabloqueador (4,7% versus 19%; p< 0,001), apresentando mais pico hipertensivo (1,1% versus 14,2%; p = 0,0001) e taquicardia ventricular não sustentada (0,5% versus 2,2%; p< 0,001). Conclusão: O ecocardiograma sob estresse com dobutamina realizado de forma apropriada é seguro e apresenta elevada exequibilidade.


Background: Adverse effects and inconclusive results may occur on dobutamine stress echocardiography. Objective: To assess the safety and feasibility of dobutamine stress echocardiography in a large general population. Methods: A total of 10,006 dobutamine stress echocardiographies were performed between July 1996 and September 2007. Dobutamine was administered in four stages (10, 20, 30, and 40 µcg·kg-1·min-1) to research myocardial ischemia starting with 5 µcg·kg- ¹·min-1 to analyze myocardial viability. Atropine administration was initiated according to current protocols. Clinical, hemodynamic, and adverse effect data associated with dobutamine stress echocardiography findings were verified. Results: Typical angina (8.9%), hypertensive peak (1.7%), isolated ventricular ectopias (31%), supraventricular tachyarrhythmia (1.89%), atrial


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Coronary Disease/diagnosis , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Atropine/administration & dosage , Retrospective Studies , Risk Factors , Echocardiography, Stress/adverse effects , Echocardiography, Stress/drug effects , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects , Electrocardiography/methods , Hypertension/complications , Metoprolol/administration & dosage
5.
Arq. bras. cardiol ; 112(5): 573-576, May 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038537

ABSTRACT

Abstract Selected clinically stable patients with heart failure (HF) who require prolonged intravenous inotropic therapy may benefit from its continuity out of the intensive care unit (ICU). We aimed to report on the initial experience and safety of a structured protocol for inotropic therapy in non-intensive care units in 28 consecutive patients hospitalized with HF that were discharged from ICU. The utilization of low to moderate inotropic doses oriented by a safety-focused process of care may reconfigure their role as a transition therapy while awaiting definitive advanced therapies and enable early ICU discharge.


Resumo Pacientes selecionados com insuficiência cardíaca (IC), clinicamente estáveis que necessitam de terapia inotrópica intravenosa prolongada podem se beneficiar de sua continuidade fora da unidade de terapia intensiva (UTI). Nosso objetivo foi relatar a experiência inicial e a segurança de um protocolo estruturado para terapia inotrópica em unidades de terapia não-intensiva em 28 pacientes consecutivos hospitalizados com IC que receberam alta da UTI. A utilização de doses inotrópicas baixas a moderadas, orientadas por um processo de cuidado focado na segurança, pode reconfigurar seu papel como terapia de transição enquanto aguarda terapias avançadas definitivas e permite a alta precoce da UTI.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Cardiotonic Agents/administration & dosage , Milrinone/administration & dosage , Critical Care/methods , Dobutamine/administration & dosage , Heart Failure/drug therapy , Patient Discharge , Clinical Protocols , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Outcome , Critical Care/standards
6.
ABC., imagem cardiovasc ; 31(4)Out.- Dez. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-964027

ABSTRACT

Fundamento: Ocorre modificação no fluxo da artéria torácica interna, após sua anastomose na artéria coronária descendente anterior. Objetivo: Avaliar o efeito da ligadura dos ramos proximais da artéria torácica interna anastomosada na artéria coronária descendente anterior, quanto às velocidades e à reserva de velocidade de fluxo coronariano, em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo preservada (> 50%). Métodos: Estudo prospectivo de pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo > 50% revascularizados. O Grupo I foi formado por 25 pacientes com ligadura dos grandes ramos da artéria torácica interna antes de sua anastomose na artéria coronária descendente anterior, e o Grupo II por 28 pacientes sem ligadura. Registrou-se o Doppler em nível proximal da artéria torácica interna no pré-operatório, pós-operatório precoce e no pós-operatório tardio de 6 meses. Foram mensurados os picos de velocidade sistólica e diastólica, e as velocidades médias sistólica e diastólica. A reserva de velocidade de fluxo coronariano foi obtida durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina no pós-operatório tardio de 6 meses. Resultados: No pós-operatório precoce, o pico de velocidade sistólica e a velocidade média sistólica diminuíram, enquanto aumentaram o pico de velocidade diastólica e a velocidade média diastólica nos dois grupos (p < 0,05). Do pós-operatório precoce para o tardio em 6 meses, apenas o pico de velocidade diastólica se modificou, diminuindo nos dois grupos (p < 0,05). Durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina, o pico de velocidade diastólica e a velocidade média diastólica aumentaram (p < 0,05), e os grupos não diferiram, mas o pico de velocidade sistólica e a velocidade média sistólica aumentaram apenas no Grupo II (p < 0,05). A reserva de velocidade de fluxo coronariano dos grupos calculada pelo pico de velocidade diastólica (Grupo I = 2,17 ± 0,64 e Grupo II = 2,28 ± 0,63) e pela velocidade média diastólica (Grupo I = 2,27 ± 0,54 e Grupo II = 2,5 ± 0,79) não diferiu. Conclusão: Em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo preservada, a ligadura dos grandes ramos da artéria torácica interna anastomosada na artéria coronária descendente anterior não compromete a reserva de velocidade de fluxo coronariano, mas determina limitação no aumento das velocidades sistólicas


Introduction: Modification of internal thoracic artery flow occurs after its anastomosis in the left anterior descending coronary artery. Objective: To evaluate the effect of ligation of the proximal branches of anastomosed internal thoracic artery flow on the left anterior descending in relation to velocities and coronary flow velocity reserve in patients with left ventricular ejection fraction preserved (> 50%). Methods: Prospective study of patients with left ventricular ejection fraction > 50% and revascularized. Group I was composed of 25 patients with ligation of the major branches of the internal thoracic artery flow before its anastomosis in the left anterior descending coronary artery, and Group II was composed of 28 patients without ligation. Doppler was recorded at the proximal level of internal thoracic artery flow in the preoperative, early postoperative and 6 months later. The systolic peak velocity and diastolic, and systolic mean velocity and diastolic were measured. Coronary flow velocity reserve was obtained during dobutamine stress echocardiography in postoperative period 6 months later. Results: In the postoperative, the systolic peak velocity and the systolic mean velocity decreased while increasing the diastolic peak velocity and the diastolic mean velocity in the groups (p < 0.05). From the postoperative to the postoperative period 6 months later, only the diastolic peak velocity modified, occurring its decrease in the groups (p < 0.05). During the dobutamine stress echocardiography, diastolic peak velocity and the diastolic mean velocity increased (p < 0.05) and groups did not differ, however, the systolic peak velocity and the systolic mean velocity increased only in Group II (p < 0.05). The coronary flow velocity reserve of the groups calculated by diastolic peak velocity (Group I = 2.17 ± 0.64 and Group II =2.28 ± 0.63) and diastolic mean velocity (Group I = 2.27 ± 0.54 and Group II = 2.5 ± 0.79) did not differ. Conclusion: In patients with preserved left ventricular ejection fraction, the ligation of the large branches of the anastomosed internal thoracic artery flow into the left anterior descending coronary artery does not compromise the coronary flow velocity reserve, but determines limitation in the increase of the systolic velocities


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Fractional Flow Reserve, Myocardial , Internal Mammary-Coronary Artery Anastomosis , Mammary Arteries/surgery , Myocardial Revascularization/methods , Atropine/administration & dosage , Stroke Volume , Transplantation , Echocardiography/methods , Echocardiography, Doppler/methods , Data Interpretation, Statistical , Prospective Studies , Analysis of Variance , Echocardiography, Stress/methods , Dobutamine/administration & dosage , Heart Ventricles
7.
ABC., imagem cardiovasc ; 31(3)jul.-set. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-909412

ABSTRACT

Fundamento: O ecocardiograma sob estresse com dobutamina-atropina (EEDA) é um exame acessível e importante, principalmente em pacientes sob investigação de doença coronariana. Contudo, faz-se necessário a avaliação de sua segurança, devido ao seu emprego em pacientes com patologias cada vez mais complexas, graves e idosos.Objetivo: Confirmar segurança do EEDA e avaliar os preditores de arritmias em ambiente não hospitalar.Métodos: EEDA foi realizado com o objetivo de avaliar isquemia utilizando o protocolo padrão de infusão de dobutamina de 5 a 40 mcg/kg/min associado a atropina.Resultados: Foram avaliados de forma prospectiva 2227 pacientes no período de setembro a novembro de 2010. Idade média foi de 60,7 +/- 12,5 anos e 60,8% eram mulheres. A fração de ejeção média foi de 67,9% +/- 9. Dentre dos eventos adversos, 12 pacientes apresentaram resposta hipertensiva, 466 arritmias, 58 cefaleias e 57 dores precordial. Nenhum paciente apresentou infarto agudo do miocárdio, fibrilação ventricular, ruptura cardíaca, assistolia ou morte. Quanto ao surgimento das arritmias significativas, 3 pacientes apresentaram fibrilação atrial,16 taquicardias supraventricular sustentada, 19 taquicardias ventricular não sustentada e 2 taquicardias ventricular sustentada. Nestes pacientes, idade (OR = 1,0559, p = 0,0002) e o índice de escore de contração segmentar (IECS) em repouso > 1 (OR 2,5039, p = 0,0354) foram preditores independentes para o surgimento de arritmias significativas durante o exame.Conclusão: O EEDA mostrou-se seguro nesse grupo de pacientes em ambiente não hospitalar. Idade e IECS em repouso > 1 foram preditores independentes para o surgimento de arritmias significativas durante o exame


Background: Dobutamine-atropine stress echocardiography (DASE) is an accessible and important test, especially in patients under investigation for coronary artery disease. However, it is necessary to evaluate its safety, as it is used in patients with increasingly complex and serious conditions and in seniors.Objective: To confirm the safety of DASE and evaluate the predictors of arrhythmias in a non-hospital setting. Methods: DASE was performed to evaluate ischemia using the standard protocol of dobutamine infusion of 5 to 40 mcg/kg/min associated with atropine. Results: From September to November 2010, 227 patients were evaluated prospectively. The mean age was 60.7 +/- 12.5 years old and 60.8% were females. Mean ejection fraction was 67.9 +/- 9. Among the adverse events, 12 patients presented hypertensive response, 466 had arrhythmia, 58 had headaches and 57 had precordial pain. No patient had acute myocardial infarction, ventricular fibrillation, cardiac rupture, asystole or death. As for the onset of significant arrhythmia, three patients had atrial fibrillation, 16 had sustained supraventricular tachycardia, 19 had non-sustained ventricular tachycardia and 2 had sustained ventricular tachycardia. In these patients, age (OR = 1.0559, p = 0.0002) and segmental contractility index at rest (SCIr) > 1 (OR 2.5039, p = 0.0354) were independent predictors for the onset significant arrhythmia during the test. Conclusion: DASE was proven safe in this group of patients in a non-hospital setting. Age and SCIr > 1 were independent predictors for the onset of significant arrhythmia during the test


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Arrhythmias, Cardiac , Dobutamine/administration & dosage , Echocardiography, Stress/adverse effects , Predictive Value of Tests , Safety , Atrial Fibrillation/diagnosis , Atropine/administration & dosage , Diagnostic Imaging/methods , Heart Failure , Heart Rate , Heart Ventricles , Hypertension , Prospective Studies , Risk Factors , Data Interpretation, Statistical , Stroke Volume , Ventricular Fibrillation
8.
Arq. bras. cardiol ; 110(2): 132-139, Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888019

ABSTRACT

Abstract Background: Simplified projected aortic valve area (EOAproj) is a valuable echocardiographic parameter in the evaluation of low flow low gradient aortic stenosis (LFLG AS). Its widespread use in clinical practice is hampered by the laborious process of flow rate (Q) calculation. Objetive: This study proposes a less burdensome, alternative method of Q calculation to be incorporated in the original formula of EOAproj and measures the agreement between the new proposed method of EOAproj calculation and the original one. Methods: Retrospective observational single-institution study that included all consecutive patients with classic LFLG AS that showed a Q variation with dobutamine infusion ≥ -15-% by both calculation methods. Results: Twenty-two consecutive patients with classical LFLG AS who underwent dobutamine stress echocardiography were included. Nine patients showed a Q variation with dobutamine infusion calculated by both classical and alternative methods ≥ -15-% and were selected for further statistical analysis. Using the Bland-Altman method to assess agreement we found a systematic bias of 0,037 cm2 (95% CI 0,004 - 0,066), meaning that on average the new method overestimates the EOAproj in 0,037 cm2 compared to the original method. The 95% limits of agreement are narrow (from -0,04 cm2 to 0,12 cm2), meaning that for 95% of individuals, EOAproj calculated by the new method would be between 0,04 cm2 less to 0,12 cm2 more than the EOAproj calculated by the original equation. Conclusion: The bias and 95% limits of agreement of the new method are narrow and not clinically relevant, supporting the potential interchangeability of the two methods of EOAproj calculation. As the new method requires less additional measurements, it would be easier to implement in clinical practice, promoting an increase in the use of EOAproj.


Resumo Fundamento: A área valvular aórtica projetada simplificada (AEOproj) é um parâmetro ecocardiográfico valioso na avaliação da estenose aórtica de baixo fluxo e baixo gradiente (EA BFBG). Sua utilização na prática clínica é limitada pelo trabalhoso processo de cálculo da taxa de fluxo (Q). Objetivos: Este estudo propõe um método alternativo, menos complexo, para o cálculo da Q para ser incorporado na fórmula original da AEOproj, e mede a concordância entre o novo método proposto para o cálculo da AEOproj em comparação ao método original. Métodos: Estudo retrospectivo, observacional, unicêntrico que incluiu todos os pacientes com AE BFBG clássica com variação da Q com infusão de dobutamina ≥ -15-% por ambos os métodos. Resultados: Foram incluídos 22 pacientes consecutivos com AE BFBG clássico, que se submeteram à ecocardiografia sob estresse com dobutamina. Nove pacientes apresentaram uma variação da Q com infusão de dobutamina calculada tanto pelo método clássico como pelo método alternativo ≥ -15-%, e foram selecionados para análise estatística. Utilizando método Bland-Altman para avaliar a concordância, encontramos um viés sistemático de 0,037 cm2 (IC 95% 0,004 - 0,066), o que significa que, em média, o novo método superestima a AEOproj em 0m037 cm2 em comparação ao método original. Os limites de concordância de 95% são estreitos (de -0,04 cm2 a 0,12 cm2), o que significa que para 95% dos indivídios, a AEOproj calculada pelo novo método estaria entre 0,04 cm2 menos a 0,12 cm2 mais que a AEOproj calculada pela equação original. Conclusão: O viés e os limites de 95% de concordância do novo método são estreitos e não são clinicamente relevantes, o que corrobora a intercambialidade dos dois métodos de cálculo da AEOproj. Uma vez que o novo método requer menos medidas, seria mais fácil de ser implementado na prática clínica, promovendo um aumento na utilização da AEOproj.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aortic Valve/diagnostic imaging , Aortic Valve Stenosis/diagnostic imaging , Echocardiography, Stress/methods , Aortic Valve/physiopathology , Severity of Illness Index , Blood Flow Velocity , Infusions, Intravenous , Echocardiography, Doppler/methods , Retrospective Studies , Ventricular Function, Left , Dobutamine/administration & dosage , Adrenergic beta-1 Receptor Agonists/administration & dosage , Hemodynamics
9.
Acta cir. bras ; 31(9): 621-628, Sept. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-795999

ABSTRACT

ABSTRACT PURPOSE: To evaluate the effects of dobutamine (DB), noradrenaline (NA), and their combination (NADB), on volume retention in rabbits submitted to hemorrhage. METHODS: Thirty six rabbits were randomly divided into 6 groups: SHAM, Control, Saline, DB, NA, DB+NA. All the animals, except for SHAM, were subjected to hemorrhage of 25% of the calculated blood volume. Control animals were replaced with their own blood. The other groups received NSS 3 times the volume withdrawn. The intravascular retention, hematocrit, diuresis, central venous pressure, mean arterial pressure, NGAL, dry-to-wet lung weight ratio (DTWR) and the lung and kidney histology were analyzed. RESULTS: Replacement with NSS and NA, DB or NA+DB did not produce differences in the intravascular retention. After hemorrhage, the animals presented a significant decrease in the MAP and CVP, which were maintained until volume replacement. Regarding NGAL, dry-to-wet-lung-weight ratio, lung and kidney histology, there were no statistical differences between the groups. CONCLUSION: The use of noradrenaline, dobutamine or their combination did not increase the intravascular retention of volume after normal saline infusion.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Blood Volume/drug effects , Sodium Chloride/administration & dosage , Norepinephrine/administration & dosage , Adrenergic beta-Agonists/administration & dosage , Dobutamine/administration & dosage , Hemorrhage/physiopathology , Time Factors , Infusions, Intravenous , Random Allocation , Drug Combinations , Hematocrit , Kidney/drug effects , Lung/drug effects
10.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 26(1): 14-20, jan.-mar.2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-789771

ABSTRACT

O choque cardiogênico é uma síndrome clínica caracterizada por hipoperfusão tecidual secundária à disfunção cardíaca, na ausência de hipovolemia. A etiologia principal é o infarto agudo do miocárdio com falência de ventrículo esquerdo, embora existam outras causas relevantes, como complicações mecânicas do infarto, miocardites, evolução de cardiomiopatias, valvopatias agudas não isquêmicas e cardiomiopatia induzida pelo estresse, por exemplo. Apesar dos avanços terapêuticos, persiste como uma afecção de elevada mortalidade e sua incidência não se modificou significativamente nas últimas décadas. A instalação do choque em pacientes com síndromes coronarianasagudas ocorre mais frequentemente após a internação hospitalar, ressaltandoa importância da identificação de preditores e da monitorização de sinais precoces de hipoperfusão tecidual para pronta intervenção. O diagnóstico é essencialmente clínico e alguns exames subsidiários, como eletrocardiograma, marcadores de necrose miocárdica,ecocardiograma e cineangiocoronariografia, que são importantes para a definição da etiologia, estratificação da gravidade e do prognóstico. O manejo adequado dos pacientes requer avaliação dos parâmetros de macro e micro-hemodinâmica. Os principais objetivos terapêuticos incluem a restauração precoce da perfusão tecidual sistêmica ea recuperação da função ventricular. O tratamento inclui medidas gerais para pacientes com choque como ajuste de volemia e adequação da perfusão tecidual com uso de inotrópicos, vasopressores e dispositivos de assistência ventricular, além de medidasespecíficas, direcionadas para a etiologia do choque, como a revascularização precoce nas síndromes coronarianas agudas...


Cardiogenic shock is a clinical syndrome characterized by tissue hypoperfusionsecondary to cardiac dysfunction, in the absence of hypovolemia. Left ventricular failure complicating acute myocardial infarction is the main cause, although other relevant causes include mechanical complications of infarction, myocarditis, progression of cardiomyopathies, acute non-ischemic valvular heart disease, and stress-induced cardiomyopathies, for example. Despite therapeutic advances, it persists as a condition of high mortality, and its incidence has not changed significantly in the last decades.The onset of cardiogenic shock in patients with acute coronary syndromes frequently occurs after hospital admission, reinforcing the importance of identifying predictors and monitoring early signs of tissue hypoperfusion for prompt intervention. The diagnosisis essentially clinical plus some additional tests such as electrocardiogram, myocardial necrosis markers, echocardiogram, and coronary angiography, which are important fordefining the etiology, stratification of severity and prognosis. Proper management of patients requires assessment of macro- and micro-hemodynamic parameters. The maintherapeutic goals include early restoration of tissue perfusion and recovery of ventricular function. Treatment includes general medical care for patients with shock as optimizingvolemia and adjusting of tissue perfusion with inotropic agents, vasopressors and ventricular assist devices, as well as specific interventions focused on the shock etiology, like early revascularization in acute coronary syndromes...


Subject(s)
Humans , Shock, Cardiogenic/complications , Shock, Cardiogenic/diagnosis , Myocardial Infarction/etiology , Myocardial Reperfusion/methods , Acute Coronary Syndrome/etiology , Angioplasty/methods , Pulmonary Artery/surgery , Catheters , Dobutamine/administration & dosage , Echocardiography, Doppler/methods , Risk Factors , Prognosis , Thrombolytic Therapy/methods , Heart Ventricles
12.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(2): 48-54, abr.-jun. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-740489

ABSTRACT

A quantificação da gravidade da estenose aórtica é de fundamental importância na avaliação diagnóstica e prognóstica. É realizada mais frequentemente com os gradientes transvalvares, a velocidade máxima do fluxo através da valva e o cálculo da área valvar aórtica por meio da ecocardiografia Doppler. Outros métodos de imagem, como a tomografia computadorizada e ressonância magnética cardíaca, permitem obter informações complementares à ecocardiografia na avaliação da gravidade da doença. Nos últimos anos, com o melhor entendimento da doença, foram identificadas novas condições hemodinâmicas na estenose aórtica, como as situações de baixo fluxo transvalvar, com ou sem disfunção sistólica ventricular esquerda. Estes aspectos e a possibilidade de implante de prótese valvar por via percutânea trouxeram novas necessidades e desafios na avaliação diagnóstica de pacientes sintomáticos ou assintomáticos com estenose aórtica, os quais têm sido progressivamente superados com auxílio dos métodos de imagem.


The severity of aortic valve stenosis is fundamental for diagnosis and prognosis of the disease. This evaluation is most commonly performed by measuring transvalvar pressure gradients, peak aortic valve velocity and aortic valve area. Other cardiovascular imaging methods such as tomography and cardiac magnetic resonance al/ow additional information for evaluating the severity of the disease. In the last years with the improved knowledge of the disease, new hemodynamic conditions in aortic stenosis were identified, such as transval var low flow with or without left ventricular systolic dysfunction. The possibility of percutaneous prosthetic valve implantation is a challenge for new information in both symptomatic and asymptomatic patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Diagnostic Imaging/methods , Echocardiography, Doppler/methods , Aortic Valve Stenosis/diagnosis , Aortic Valve Stenosis/therapy , Heart Valve Prosthesis , Dobutamine/administration & dosage , Heart Valve Diseases/etiology , Heart Valve Diseases/therapy , Magnetic Resonance Spectroscopy/methods , Ventricular Function , Prognosis , Exercise Test/methods , Tomography, X-Ray Computed/methods , Stroke Volume
13.
Journal of the Saudi Heart Association. 2014; 26 (1): 15-22
in English | IMEMR | ID: emr-138184

ABSTRACT

Dobutamine stress echocardiography [DSE] is widely used for detection of myocardial viability. The main limitation of DSE is its subjective interpretation. Assessment of mitral annular motion velocities with tissue Doppler imaging is a simple and quantitative measurement. To determine the relationship between myocardial viability and regional systolic mitral annular motion tissue Doppler velocities responses to dobutamine stress. Our study group included 42 patients with previous myocardial infarction referred for coronary angiography and revascularization. We did dobutamine stress tissue Doppler echocardiography [DSTDE] measuring velocities of pre-ejection wave [pre-Ej] and peak ejection wave [Ej] at rest and during low-dose dobutamine infusion. We did follow up echocardiography after 1 month. After exclusion of the normokinetic walls, we analyzed 196 walls. Using receiver operator characteristic ROC curves, the optimal cut-off value for viability assessment was an increase of 1.75cm/s in pre-ejection velocity during DSTDE [area under the curve 0.70, p<0.001]. On the other hand, the optimal cut-off value for viability assessment was an increase of 1.75cm/s in ejection velocity during DSTDE [area under the curve 0.613, p=0.01]. The sensitivity, specificity, and total accuracy of the DSTSE [pre-Ej] versus the gold standard for detection of myocardial viability were 66.15%, 67.94%, and 67.35%, respectively. The sensitivity, specificity, and total accuracy of the DTSE [Ej] were 56.92%, 64.12%, and 61.43%, respectively. There was a good correlation between the pre-Ej at 5 ug/kg/min dobutamine infusion and the pre-Ej after revascularization [r=0.64, p=0.01] while the correlation with the Ej was moderate [r=0.50, p=0.01]. Viable left ventricular myocardium could be identified easily and quantitatively with pre-ejection mitral annular velocity during dobutamine infusion. The pre-ejection wave during DSTDE showed greater sensitivity and specificity for the prediction of myocardial viability than the ejection wave


Subject(s)
Humans , Female , Male , Dobutamine/administration & dosage , Tissue Survival , Mitral Valve/drug effects , Echocardiography, Stress
14.
Yonsei Medical Journal ; : 592-598, 2014.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-58600

ABSTRACT

PURPOSE: Functional mitral regurgitation (FMR) and myocardial dyssynchrony commonly occur in patients with dilated cardiomyopathy (DCM). The aim of this study was to elucidate changes in FMR in relation to those in left ventricular (LV) dyssynchrony as well as geometric parameters of the mitral valve (MV) in DCM patients during dobutamine infusion. MATERIALS AND METHODS: Twenty-nine DCM patients (M:F=15:14; age: 62+/-15 yrs) with FMR underwent echocardiography at baseline and during peak dose (30 or 40 ug/min) of dobutamine infusion. Using 2D echocardiography, LV end-diastolic volume, end-systolic volume (LVESV), ejection fraction (EF), and effective regurgitant orifice area (ERO) were estimated. Dyssynchrony indices (DIs), defined as the standard deviation of time interval-to-peak myocardial systolic contraction of eight LV segments, were measured. Using the multi-planar reconstructive mode from commercially available 3D image analysis software, MV tenting area (MVTa) was measured. All geometrical measurements were corrected (c) by the height of each patient. RESULTS: During dobutamine infusion, EF (28+/-8% vs. 39+/-11%, p=0.001) improved along with significant decrease in cLVESV (80.1+/-35.2 mm3/m vs. 60.4+/-31.1 mm3/m, p=0.001); cMVTa (1.28+/-0.48 cm2/m vs. 0.79+/-0.33 cm2/m, p=0.001) was significantly reduced; and DI (1.31+/-0.51 vs. 1.58+/-0.68, p=0.025) showed significant increase. Despite significant deterioration of LV dyssynchrony during dobutamine infusion, ERO (0.16+/-0.09 cm2 vs. 0.09+/-0.08 cm2, p=0.001) significantly improved. On multivariate analysis, DeltacMVTa and DeltaEF were found to be the strongest independent determinants of DeltaERO (R2=0.443, p=0.001). CONCLUSION: Rather than LV dyssynchrony, MV geometry determined by LV geometry and systolic pressure, which represents the MV closing force, may be the primary determinant of MR severity.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Dobutamine/administration & dosage , Echocardiography , Mitral Valve/anatomy & histology , Mitral Valve Insufficiency/physiopathology , Ventricular Dysfunction, Left/physiopathology
16.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 26(2): 98-104, abr.-jun. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678703

ABSTRACT

Introdução: A ecocardiografia com estresse farmacológico com dobutamina (EEF-Db) oferece perfil de segurança satisfatório; contudo, eventos adversos sérios podem ocorrer, predominantemente, derivados da condição clínica. EEF-Db apresenta maior incidência de complicações do que o estresse físico, o que leva a supor que quanto menor a dose de dobutamina utilizada menor o risco. Objetivo: Relatar a experiência em EEDbt com novo protocolo. Método: Exames de EEDbt foram realizados com protocolo diferenciado pela administração de dobutamina, em baixa dose, associada, precocemente a exercício isométrico continuo e atropina. Foram selecionados 156 pacientes (pac) referidos para avaliação de isquemia, com visibilidade miocárdica adequada, que não apresentavam, em condições basais, alterações da contratilidade nem valvopatias significativas e divididos em 2 grupos. GrFem, 76 pac do sexo feminino, com idade media de 59 (+-14) anos e GrMasc, 80 pac do sexo masculino, com idade de 54(+ -13)anos. Resultados: No total de pacientes, a dose máxima de dobutamina utilizada foi 5mcg/Kg/minuto em 5pac(3,2%); 10mcg/Kg/minuto em 83pac(53,2%); 15mcg/Kg/minuto em 62 pac (3 9.7%) e 20mcg/Kg/minuto em 6 pac (3,9%). Não foi necessária a utilização das doses de 30 e 40mcg/kg/minuto, sendo que 96,1% dos pac atingiram os critérios de interrupção com dose igual ou inferior a 15mcg/kg/min. Não foi adicionada atropina em 30 pac (39,5%) do GrFem; e em 8 pac (10%) do GrMasc. Em 2 pac, o teste foi ineficaz por resposta cronotrópica, acentuadamente baixa pelo uso de betabloqueador. Conclusões: A realização do EEDbt com novo protocolo, permitiu atingir os objetivos do exame, com baixa dose de dobutamina e com complicações pouco expressivas.


Introduction: The pharmacological stress echocardiography with dobutamine(PSE-Db) provides satisfactory safety profile, however serious adverse events may occur predominantly derived from clinical condition. PSE-Db has a higher incidence of complications than physical stress, which leads to the supposition that the lower the dose of dobutamine used the lower the risk. Objective: To report our experience with PSE-Db new protocol using low-dose dobutamine, associated with isometric exercise and atropine early. Methods: We selected 156 patients referred for evaluation of ischemia, which showed no changes in basal contractility or significant valvular heart disease, divided into two groups, GrFem, 76 females patients with a mean age of 59 (+ -14) and GrMasc, 80 males patients aged 54 (+ -13) years. Results: In all patients, the maximum dose of dobutamine was used 5mcg/Kg/minutein 5 patients (3.2%); 10mcg/Kg/minute in 83 patients (53.2%); 15mcg/Kg/minute in 62 patients (39.7%) and 20mcg/Kg/minute in 6 patients (3.9%). It was not necessary to use doses of 30 and 40mcg/kg/minute, and 96.1% of patients met the criteria interrupt dose 15mcg/kg/min or less. Atropine was not used in 30 patients (39.5%) ofGrFem; and 8 patients (10%) of GrMasc. In 2 patients using beta-blockers, the test was ineffective due to very low increase of cardiac frequency. Conclusions: The implementation of the PSE-Db associated with early isometric exercise and simultaneous administration of atropine, achieved the objectives of the exam, with reduction in the dose of dobutamine compared to the usual protocols, and with no significant complications.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Atropine/administration & dosage , Atropine/adverse effects , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/adverse effects , Exercise , Echocardiography, Stress/adverse effects , Echocardiography, Stress/methods , Echocardiography, Stress , Clinical Protocols
17.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 25(1): 28-35, jan.-mar. 2012. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613931

ABSTRACT

A ecocardiografia sob estresse e uma ferramenta importante para a avaliação de pacientes com doença coronariana. O protocolo de estresse com dobutamina-atropina associado à ecocardiografia é seguro e possui acurácia semelhante a outros métodos de diagnósticos por imagem não invasivos. A dobutamina é o fármaco cujos efeitos mais se aproximam do exercício físico; ela é umacatecolamina sintética e seu mecanismo de ação é complexo. Na presença de obstrução coronariana significativa, a dobutamina provoca desbalanço entre o consumo aumentado de oxigênio e a limitação ao aumento do fluxo coronariano pela obstrução. As principais indicações da ecocardiografia sob estresse com dobutamina e atropina estão relacionadas com a doença arterialcoronariana, avaliação de risco pré-operatório e avaliação de doenças valvares. Seu maior valor clínico observa-se na populaçãocom risco intermediário de doença arterial coronariana. Outras indicações para a utilização do estresse com dobutamina são a avaliação dos pacientes com precordialgia na sala de emergência e na pesquisa de viabilidade miocárdica, apos 0 infarto agudo do miocárdio e na coronariopatia crônica. Vários estudos indicam que a ecocardiografia sob estresse com dobutamina e atropina e segura. A meia vida curta da dobutamina permite a rápida resolução de seus efeitos colaterais. Para diminuir 0 risco de complicações, durante a realização de ecocardiograma sob estresse, é importante respeitar eventuais contraindicações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Dobutamine/administration & dosage , Coronary Disease/complications , Coronary Disease/diagnosis , Echocardiography, Stress/methods , Echocardiography, Stress , Diagnosis , Prognosis , Risk Factors
18.
Ann Card Anaesth ; 2010 May; 13(2): 138-144
Article in English | IMSEAR | ID: sea-139515

ABSTRACT

Objectives: The presence of pulmonary artery hypertension (PAH) affects the prognosis of patients; therefore, it is important to treat it. The aim of this study is to compare the acute hemodynamic effects of inhaled nitroglycerine (iNTG), intravenous nitroglycerine (IV NTG) alone and their combination with intravenous dobutamine (IV DOB) during the early postoperative period, in patients with PAH undergoing mitral valve or double valve replacement surgery. Materials and Methods: In the study, 40 patients with secondary PAH were administered iNTG 2.5 μg/kg/min, IV NTG 2.5 μg/kg/min, a combination of iNTG 2.5 μg/kg/min + IV DOB 10 μg/kg/min, and IV NTG 2.5 μg/kg/min + IV DOB 10 μg/kg/min for 10 minutes each following valve replacement surgery, in random order. The hemodynamic parameters were recorded before (T0) and immediately after the intervention. (T1). Results: iNTG effectively decreased mean pulmonary arterial pressure (mPAP), pulmonary vascular resistance index (PVRI), and the PVR / SVR ratio, without affecting arterial pressures, systemic vascular resistance or mixed venous oxygen saturation (SvO 2 ). IV NTG produced both systemic and pulmonary vasodilation along with a significant fall in SvO 2 . The combination of iNTG and IV DOB caused a significant decrease in mPAP and PVRI, with no significant change in SVRI, PVR / SVR ratio, and SvO 2 . A combination of IV NTG + IV DOB caused both pulmonary and systemic vasodilatation with a significant decrease in SvO 2 . None of the drugs caused any significant change in the cardiac index. Conclusion: All drugs were of similar efficacy in reducing the pulmonary vascular resistance index. Only iNTG produced selective pulmonary vasodilatation, while IV NTG and its combination with IV dobutamine had a significant concomitant systemic vasodilatory effect.


Subject(s)
Administration, Inhalation , Adrenergic beta-Agonists/administration & dosage , Adult , Dobutamine/administration & dosage , Female , Heart Valves/surgery , Hemodynamics/drug effects , Humans , Hypertension, Pulmonary/complications , Hypertension, Pulmonary/drug therapy , Injections, Intravenous , Male , Nitroglycerin/administration & dosage , Postoperative Period , Treatment Outcome , Vasodilator Agents/administration & dosage
19.
São Paulo; s.n; 2010. 103 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-544904

ABSTRACT

A detecção de alterações da motilidade segmentar do ventrículo esquerdo (VE) induzidas por um estresse farmacológico ou físico tem seu papel bem estabelecido na determinação não-invasiva de isquemia miocárdica. Entretanto, em sequência temporal, vários eventos secundários à isquemia ocorrem no miocárdio, sendo a heterogeneidade de perfusão um dos mais precoces a aparecer. Associação de parâmentros a serem analisados durante exames indutores de isquemia para diagnóstico de doença arterial coronária (DAC) tem sido amplamente estudada nos últimos anos. Ecocardiografia sobe estresse pela dobutamina-atropina quando associada a contraste de microbolhas permite melhor visibilização dos segmentos do VE e análise da perfusão miocárdica. Ressonância magnética cardiovascular (RMC) é uma técnica que vem sendo amplamente utilizada na investigação de DAC tanto pela análise motilidade segmentar quanto pela análise da perfusão miocárdica, embora a combinação destes parâmentros tenha sido pouco estudada. Os objetivos deste estudo foram: determinar o valor incremental da análise de perfusão miocárdica sobre a análise da motilidade segmentar pela ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo real (EPMTR) e pela RMC e comparar, em um mesmo grupo de pacientes, a acurácia diagnóstica da EPMTR e RMC utilizando o mesmo protocolo sob estresse pela dobutamina-atropina, para detecção de DAC angiograficamente significativa...


Subject(s)
Humans , Dobutamine/administration & dosage , Coronary Artery Disease , Magnetic Resonance Imaging/standards
20.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(3): 303-312, jul.-set. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-538332

ABSTRACT

A ressonância magnética cardiovascular avançou de forma bastante rápida na última década, sobretudo na avaliação da doença arterial coronaria. Com o advento de técnicas de imagem cada vez mais rápidas e com maior resolução espacial, hoje é possível à ressonância avaliar diversos componentes da doença arterial coronária em um único exame de curta duração. Destacam-se nesta avaliação a possibilidade de estudar a perfusão miocárdica para detecção da relevância funcional de estenoses coronárias, a avaliação de contratilidade em repouso e no repouso e no estresse farmacológico com dobutamina, e a presença ou ausência de viabilidade miocárdica. Além de integrar todos esses elementos diagnósticos em um único exame com alta sensibilidade e especificidade, a ressonância magnética cardiovascular ainda fornece dados prognósticos de curto e longo prazos, tornando o método um dos mais completos para a prática clínica da avaliação da doença arterial coronária.


Subject(s)
Humans , Coronary Disease , Echocardiography, Stress , Magnetic Resonance Spectroscopy , Myocardial Ischemia , Adenosine/administration & dosage , /methods , Dipyridamole/administration & dosage , Dobutamine/administration & dosage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL